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Aécio Neves líder da oposição: "Toda mudança gera tensão e reações legítimas"

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Trabalho na berlinda "Uma das datas mais simbólicas do calendário, o 1º de Maio deste ano encontra o país imerso nas consequências da crise recessiva que dilapidou o mercado de trabalho. Na semana passada, o IBGE deu a dimensão da calamidade social que se abate sobre as famílias brasileiras. São 14,2 milhões de desempregados, um recorde gestado no governo anterior e, sem dúvida, o principal desafio atual do Brasil. Mudar esse quadro requer determinação. Falo sobre isso em meu artigo de hoje para a Folha de S.Paulo" ./ Aécio Neves Artigo Folha de São Paulo Aécio Neves Trabalho na berlinda Uma das datas mais simbólicas do calendário, o 1º de Maio deste ano encontra o país imerso nas consequências da crise recessiva que dilapidou o mercado de trabalho. Na semana passada, o IBGE deu a dimensão da calamidade social que se abate sobre as famílias brasileiras. São 14,2 milhões de desempregados, um recorde gestado no governo anterior e, sem dúvida, o principal desafio atual do Brasil...

Aécio Neves: "Ainda estamos no fundo do poço quando se fala em emprego"

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Ainda estamos no fundo do poço quando se fala em emprego Por Aécio Neves / Folha de São Paulo A recessão na qual fomos jogados pela má gestão econômica vem corroendo inúmeras conquistas sociais, fazendo aumentar o número de brasileiros pobres e miseráveis. Cresce o número de adultos e crianças vivendo em domicílios nos quais a renda por morador é inferior a um quarto do salário mínimo. Isso se dá justamente no momento em que se impõem restrições orçamentárias e ajustes indispensáveis ao reequilíbrio das contas públicas. Falo sobre isso em meu artigo de hoje para a Folha de S.Paulo. "A notícia não deixa de ser um alento. Depois de quase dois anos em queda, o mercado brasileiro, em fevereiro, empregou mais do que demitiu. A boa nova repercute na vida de milhares de brasileiros e deve ser saudada, mas é preciso cautela. Ainda estamos no fundo do poço quando se fala em emprego. Afinal, nada foi tão degradado durante o colapso recessivo provocado pela política econômica petista do que ...

Aécio: "Que venha 2017! Feliz Ano-Novo a todos"

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Folha de São Paulo Coluna: Aécio Neves Não há alternativa a não ser acreditar e seguir em frente 2016 foi um daqueles anos que pareciam não terminar nunca, tal a safra de más notícias e saldos preponderantemente ruins. Fatos que impactaram negativamente as expectativas sobre o novo ano que floresceu há um dia —e o tornaram ainda mais desafiador— e reduziram drasticamente a confiança no futuro. Em breve retrospectiva, ninguém imaginava, na mais pessimista das análises, que o desastre tomaria a proporção e a gravidade que tomou. Tudo ficou mais complexo e difícil porque os problemas não estão no verniz. São estruturais e estão enraizados, após anos e anos de leniência e procrastinação com o que precisava ser feito. Assim, não há por que esperar por soluções simples ou saídas fáceis, tampouco rápidas, depois de um trecho tão longo de equívocos, desvios e falhas graves acumuladas. As enormes dificuldades previsíveis para 2017 não mudarão, no entanto, o que o ano guarda em si mesmo: a hipót...

Aécio Neves presidente nacional do PSDB: "É hora de agir sem mais adiamentos"

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Aécio Neves / Folha de São Paulo Governo precisa aprofundar diálogo com a sociedade Quando a presidente Dilma foi afastada do cargo, o país foi tomado por uma dupla sensação: a de que a solução do impeachment, ainda que dolorosa, era inevitável diante da crise instaurada na arena política, econômica e social; e de que o país iria finalmente iniciar um ciclo de mudanças capaz de restaurar os padrões de governança e credibilidade enterrados na gestão petista. Seis meses após o início da transição do governo Temer, é preciso reconhecer que, ao lado de alguns avanços importantes, as dificuldades permanecem graves. Os dados da pesquisa PNAD, do IBGE, trouxeram novos números da dimensão da crise brasileira, que se somam a outros que os brasileiros já sabem de cor: o desemprego que alcança mais de 12 milhões de pessoas —e atinge de forma especialmente cruel os jovens entre 18 e 24 anos—, o endividamento recorde de 60 milhões de brasileiros, a economia em queda agora estimada de 3,5%. Diante...

Indústria cai 8,3% em 2015 e tem o pior desempenho desde 2003

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Indústria cai 8,3% em 2015 e tem o pior desempenho desde 2003 Indústria cai 8,3% em 2015 e tem pior desempenho desde 2003 A indústria registra agora dois anos seguidos de queda. Em 2014, o setor havia encolhido 3% FOLHAPRESS Sob impacto da retração do setor automotivo, a produção da indústria brasileira teve queda de 8,3% no ano passado. Foi o pior desempenho da atual série histórica da pesquisa do IBGE, iniciada em 2003. A antiga pesquisa de indústria -que tem metodologia diferente da atual e, por isso, não é mais usada- também nunca registrou queda dessa magnitude antes de 2002, segundo a consultoria Tendências. Esta série tem início em 1993. "Se voltarmos ainda mais no tempo, em outra série, vamos encontrar uma queda mais intensa em 1990. Mas era uma outra metodologia de pesquisa, com pesos diferentes dos produtos", disse André Macedo, gerente da Coordenação da Indústria do IBGE. Em março de 1990, o Plano Collor confiscou a caderneta de poupança dos brasileiros para enfren...

"Mulher Preta", belo artigo de Aécio sobre o Dia Nacional da Consciência Negra.

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"Mulher Preta", belo artigo de Aécio sobre o Dia Nacional da Consciencia Negra Mulher preta Em razão do Dia da Consciência Negra, abro hoje a coluna para a desembargadora baiana Luislinda Valois, uma aguerrida brasileira na luta pela igualdade racial: "A mulher preta brasileira é uma criatura eminentemente resiliente. Eu sou. É uma mulher apequenada pelo desemprego, pela falta de moradia, pela fome que assola o seu habitat. Que mesmo tendo frequentado escola e universidade, e de lá saído graduada para uma profissão, não é outra mulher. É a mulher preta que sofre o assedio moral, a violência e a discriminação na sala de aula, no médico, no metrô, no escritório. É também a pessoa mais traficada para lugares distantes do Brasil. É a mulher preta brasileira que lota as cadeias femininas e é a que mais morre assassinada. Os homicídios de mulheres brancas caíram 9,8% – de 1.747 em 2003 para 1.576 em 2013. Os homicídios de mulheres negras aumentaram 54,2% nesse período, de 1.86...

IBGE diz que produção industrial caiu no Governo Pimentel

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IBGE diz que produção industrial caiu no Governo Pimentel Produção industrial cai 2,5% em Minas, aponta IBGE fonte: Hoje em Dia A produção industrial de Minas apresentou um recuo de 2,5% em março. Esta é a segunda maior taxa negativa entre as regiões pesquisadas, atrás apenas do Ceará (-3,1%), e seguida por Paraná (-2,3%) e Pernambuco (-2,2%). Houve recuo em cinco dos 14 locais pesquisados. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e foram divulgados nesta terça (13). Os resultados recentes, tanto para Minas Gerais quanto para o Brasil, mostram um padrão de irregularidade, com alguns meses de crescimento seguidos por quedas, mas com resultados ultimamente mais expressivos na direção do recuo. Nos últimos 15 meses, foram nove resultados negativos em Minas Gerais e nove também no Brasil. Na comparação com igual mês do ano anterior, a atividade industrial mineira recuou 9,7%, uma das onze taxas negativas dentre os quinze locais pesquisados, a décima segunda taxa nega...

Aécio retrata os paradoxos do Brasil

Retrato do Brasil Fechamos o ano com a notícia de que o Brasil deverá ascender à posição de sexta economia do planeta, ultrapassando o Reino Unido. Se essa é uma boa-nova, devemos recebê-la, porém, sem as tintas do excesso de euforia. Ainda temos um oceano pela frente para chegar ao patamar do PIB per capita inglês. As projeções de 2011 do Pnud (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) revelam que o Brasil ocupa a 84ª posição no IDH, muito distante da 28ª posição do Reino Unido. Do ponto de vista da nossa realidade, aos poucos, o Censo de 2010, do IBGE, desnuda o Brasil real e as suas grandes tragédias, que convivem com os avanços conquistados desde o advento do Plano Real. O paradoxo brasileiro permanece: o país cresceu, o desemprego caiu, mas nada disso impediu, por exemplo, o aumento crescente do enorme contingente da população que vive em condições precárias e carente de serviços públicos essenciais nos chamados aglomerados subnormais, eufemismo para favelas, pala...