Eleições em BH: Rodrigo Paiva faz ajustes finais na equipe de campanha
Candidato do Partido Novo deve contar com uma equipe direta formada por cerca de 30 profissionais, com destaque para a área digital
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Rodrigo Paiva destaca ainda que sua campanha contará com equipes para atuar em ações de rua, a exemplo de comitês móveis |
Foto: Uarlen Valério/O TEMPO
Por SÁVIO GABRIEL
20/09/20 - 19h00
A uma semana do início oficial da campanha eleitoral, que está permitida a partir do dia 27 de setembro, Rodrigo Paiva (Novo), candidato à Prefeitura de Belo Horizonte, segue fazendo os últimos ajustes em sua equipe para a disputa. O grupo, que deve ser composto por cerca de 30 pessoas que vão atuar diretamente na formatação das estratégias, já foi selecionado e deve estar completamente fechado até o fim da semana.
“Temos uma agência de propaganda que vai nos atender, cuidar da comunicação visual, como criação de marca, peças de campanha, santinhos e adesivos, que são o tradicional das campanhas”, explicou, destacando que, por conta da pandemia de coronavírus, o foco será em pessoas que tenham conhecimento na área digital. “As redes sociais são importantíssimas e vamos ter um marketing estratégico também”, complementou. Além disso, o coordenador da campanha também foi definido e a função ficará a cargo de Bernardo Santos.
Como o Partido Novo possui representante na Câmara Federal, Paiva terá direito ao de rádio e TV para apresentar sua proposta. Conforme estimativa feita por O TEMPO na última quarta-feira, o candidato teria direito a 26 segundos. Por conta disso, o candidato também terá uma equipe específica para cuidar desse formato de comunicação.
Sobre equipes que devem atuar nas ruas, Paiva adiantou que certamente haverá pessoas que serão responsáveis por esse tipo de ação, mas ainda não há estimativas do total de mão de obra necessária. “Com certeza deve haver algum evento de rua, principalmente fazendo carreata”, explicou, revelando que sua campanha deve adotar o modelo de comitês móveis.
“Ainda estamos fechando como eles vão ficar para poder atingir a maioria da cidade, entendendo que as pessoas estão com mobilidade reduzida. Então, em vez de as pessoas irem até o comitê, o comitê que vai até elas”, complementou o candidato. Ele também destacou que há uma grande quantidade de voluntários que devem atuar em sua campanha.
Rodrigo Paiva destaca ainda que sua campanha contará com equipes para atuar em ações de rua, a exemplo de comitês móveis |
Foto: Uarlen Valério/O TEMPO
Por SÁVIO GABRIEL
20/09/20 - 19h00
A uma semana do início oficial da campanha eleitoral, que está permitida a partir do dia 27 de setembro, Rodrigo Paiva (Novo), candidato à Prefeitura de Belo Horizonte, segue fazendo os últimos ajustes em sua equipe para a disputa. O grupo, que deve ser composto por cerca de 30 pessoas que vão atuar diretamente na formatação das estratégias, já foi selecionado e deve estar completamente fechado até o fim da semana.
“Temos uma agência de propaganda que vai nos atender, cuidar da comunicação visual, como criação de marca, peças de campanha, santinhos e adesivos, que são o tradicional das campanhas”, explicou, destacando que, por conta da pandemia de coronavírus, o foco será em pessoas que tenham conhecimento na área digital. “As redes sociais são importantíssimas e vamos ter um marketing estratégico também”, complementou. Além disso, o coordenador da campanha também foi definido e a função ficará a cargo de Bernardo Santos.
Como o Partido Novo possui representante na Câmara Federal, Paiva terá direito ao de rádio e TV para apresentar sua proposta. Conforme estimativa feita por O TEMPO na última quarta-feira, o candidato teria direito a 26 segundos. Por conta disso, o candidato também terá uma equipe específica para cuidar desse formato de comunicação.
Sobre equipes que devem atuar nas ruas, Paiva adiantou que certamente haverá pessoas que serão responsáveis por esse tipo de ação, mas ainda não há estimativas do total de mão de obra necessária. “Com certeza deve haver algum evento de rua, principalmente fazendo carreata”, explicou, revelando que sua campanha deve adotar o modelo de comitês móveis.
“Ainda estamos fechando como eles vão ficar para poder atingir a maioria da cidade, entendendo que as pessoas estão com mobilidade reduzida. Então, em vez de as pessoas irem até o comitê, o comitê que vai até elas”, complementou o candidato. Ele também destacou que há uma grande quantidade de voluntários que devem atuar em sua campanha.
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