O Aécio pai Por Aristóteles Drummond em 02/12/2011 Percorrendo a Internet, encontrei um blog de admiradores do senador Aécio Neves. E, nele, estava um artigo publicado em Belo Horizonte, em que o político mineiro falava do pai, que havia morrido no dia da eleição que o elegera senador da República, no ano passado. Tive a oportunidade de conhecer Aécio Cunha, tendo convivido com ele por quase trinta anos, mais assiduamente nos últimos doze, quando ambos participávamos de conselhos da CEMIG. Um encontro sempre marcado pelo afeto, pelas afinidades, pelo passado político comum, mas, sobretudo, pela percepção de que se estava diante de uma personalidade muito especial, na correção, no rigor consigo próprio, no amor à verdade e ao bom senso. Deixou exemplos marcantes, como quando renunciou à nomeação para o Tribunal de Contas da União, ao resolver deixar a cadeira de deputado federal, que ocupava pela terceira vez, e que fora de seu pai, Tristão, em favor do filho. Noticiário maldoso o ...